Dimanche

Entre as fileiras de árvores da avenida dos Gobelins

Uma estátua de mármore me conduz pela mão
Hoje é domingo os cinemas estão cheios
Os pássaros nos ramos olham os viandantes
E a estátua me abraça mas ninguém nos vê
Exceto uma  criança cega que nos aponta o dedo

Paroles

Jacques Prévert

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